Embrapa fará pesquisa de energia alternativa para áreas isoladas
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vai elaborar um projeto para produção de energia alternativa, que possa resolver o problema de abastecimento nas comunidades isoladas no interior do Estado do Amazonas.
O modelo que será utilizado é o mesmo adotado no município de Iranduba (a 27,07 quilômetros de Manaus), como alternativa para abastecer o pólo oleiro e que se baseia na produção de energia a partir de biomassa.
A solicitação à Embrapa foi feita pelo deputado estadual Sidney Leite (DEM), em reunião com a direção do órgão, segundo informações de sua assessoria de imprensa.
Com o estudo que será preparado para a Embrapa, a partir desse modelo, Sidney Leite diz que buscará parcerias junto a universidades e a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), para a implantação de um projeto piloto em uma comunidade do interior do Estado.
O projeto Florestas Energéticas, executado em Iranduba, consiste no plantio de espécies madeireiras de rápido crescimento e alto poder calorífico, que são utilizadas nos fornos das olarias.
Essas espécies levam de dois a três para atingirem o tamanho ideal para serem derrubadas e replantadas, conforme explica o chefe geral substituto da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo.
Em Iranduba, as espécies são utilizadas como lenha para os fornos das olarias, mas Celso Paulo explica que o mesmo modelo pode também ser usado para a produção de energia.
“Trata-se da geração de energia por biomassa, com a utilização de um gerador que, inclusive, poderá aproveitar 100% das espécies plantadas”, afirma. São utilizadas no projeto mudas de taxi branco, dois tipos de acácias e bambu.
Fonte: acritica.com
O modelo que será utilizado é o mesmo adotado no município de Iranduba (a 27,07 quilômetros de Manaus), como alternativa para abastecer o pólo oleiro e que se baseia na produção de energia a partir de biomassa.
A solicitação à Embrapa foi feita pelo deputado estadual Sidney Leite (DEM), em reunião com a direção do órgão, segundo informações de sua assessoria de imprensa.
Com o estudo que será preparado para a Embrapa, a partir desse modelo, Sidney Leite diz que buscará parcerias junto a universidades e a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), para a implantação de um projeto piloto em uma comunidade do interior do Estado.
O projeto Florestas Energéticas, executado em Iranduba, consiste no plantio de espécies madeireiras de rápido crescimento e alto poder calorífico, que são utilizadas nos fornos das olarias.
Essas espécies levam de dois a três para atingirem o tamanho ideal para serem derrubadas e replantadas, conforme explica o chefe geral substituto da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo.
Em Iranduba, as espécies são utilizadas como lenha para os fornos das olarias, mas Celso Paulo explica que o mesmo modelo pode também ser usado para a produção de energia.
“Trata-se da geração de energia por biomassa, com a utilização de um gerador que, inclusive, poderá aproveitar 100% das espécies plantadas”, afirma. São utilizadas no projeto mudas de taxi branco, dois tipos de acácias e bambu.
Fonte: acritica.com
Comentários
Postar um comentário